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Depakote - Bula do remdio Depakote com posologia, indicaes, Efeitos colaterais, interaes e outras informaes. Todas as informaes contidas na bula de Depakote tm un inteno de informar e educar, pas pretendendo, de forma alguma, substituir comme orientaes de um profissional mdico ous Servir COME recomendao para qualquer tipo de tratamento. Decises relacionadas un tratamento de pacientes com Depakote Devem ser Tomadas por profissionais Autorizados, considerando comme CARACTERSTICAS de cada paciente. Aviso Important Todas as bulas Constantes em Nosso portail informativas donc meramente. Em caso de dvidas quanto ao contedo de algum medicamento, procurer orientao de seu mdico ous farmacutico. Obs. A MedicinaNET ne vende nenhum tipo de medicamento. cps Laboratrio Referncia Apresentao de Depakote. gelatinosa 125 mg fr. c / 30 un. compr. 250 mg fr. c / 20 un. compr. 500 mg fr. c / 20 un. Depakote - Indicaes Epilepsia: Depakote. (Divalproato de SDIO) is indicado COME monoterpico ous COME terapia adjuvante pas tratamento de pacientes com de crises de complexas, Que ocorrem tanto de forma isolada OÜ em associao com outros Tipos de crises. Depakote. (Divalproato de SDIO) is tambm indicado COME monoterpico ous COME terapia adjuvante pas tratamento de quadros de ausncia simples e complexa. indicado Est em Esquemas teraputicos Associados nos casos de mltiplos tipos de crises, crises Que de incluem de ausncia. Ausncia definida simples COME uma breve confuso do sensrio ous perda de conscincia, Acompanhada de um certo Nmero de descargas epilpticas generalizadas, sem outros Sinais clnicos detectveis. A complexa de ausncia um termo usado quando outros Sinais tambm esto presentes. Mania: Depakote. (Divalproato de SDIO) is indicado para o tratamento de episdios de manie Associados com transtornos bipolares. Um episdio de manie um perodo distinto de l'humour anormalmente e persistentemente elevado, expansivo, ous irritvel. Os sintomas tpicos de manie incluem taquilalia, hiperatividade motora, Reduo da necessidade de dormir, fuga de Idias, grandiosidade, prejuzo da crtica, agressividade e possvel hostilidade. A Segurana e eficcia faire divalproato de SDIO foram estabelecidas em estudos de très semanas com pacientes Que se enquadravam nos critrios da DSM-III par transtorno bipolaire Que foram hospitalizados com diagnstico de manie. A Segurana e eficcia de divalproato de SDIO durante uso prolongado em manie, isto, but do Que 3 semanas, pas foram sistematicamente avaliadas nos estudos clnicos controlados. Portanto, os mdicos Que optam pelo uso de divalproato de SDIO por perodos extensos devero reavaliar continuamente un utilidade un longo prazo faire medicamento para cada paciente. Enxaqueca: Depakote. (Divalproato de SDIO) em comprimidos is indicado para profilaxia de enxaquecas. Non exists evidncia de que o divalproato de SDIO seja til pas tratamento agudo da enxaqueca. Uma vez Que o cido valprico pode ser malfico para o foeto, Depakote (divalproato de SDIO) deve ser considerado para mulheres com potencial para engravidar somente aps discusso faire risco com un paciente e considerao dos potenciais benefcios faire tratamento (Ver USO DURANTE A gravidez E LACTAO). Contre-indicaes de Depakote Depakote (divalproato de SDIO) ne deve ser administrado un pacientes com doena heptica ous disfuno heptica significante. Divalproato de SDIO contre-indicado para pacientes com hipersensibilidade conhecida un esta medicao. Advertncias DISFUNO HEPTICA: VER CONTRA INDICAES E ADVERTNCIAS pancréatite: VER ADVERTNCIAS. Hiperamonemia: hiperamonemia relatada foi em associao com a terapia com valproato e pode estar presente apesar dos testicules de Funo heptica Normais. Em pacientes Que desenvolvem letargia inexplicada e vmito ous mudanas pas de statut mental, un encefalopatia hiperamonmica deve ser considerada e o nvel de amnia deve ser Mensurado. Se a amnia estiver elevada, une com terapia valproato deve ser descontinuada. Intervient apropriadas para o tratamento da hiperamonemia deve ser iniciada, e os pacientes Devem ser submetidos un investigao para determinar comme desordens font ciclo da uria (ver terapia) e serem avaliados para determinao das desordens faire ciclo da uria. Elevaes assintomticas de amnia donc MAÏS comuns, e quando presente, requerem monitoramento intensivo dos nveis de amnia pas de plasma. Se a elevao persistir un descontinuao da terapia com valproato deve ser considerada. HIPERAMONEMIA encefalopatía Associadas COM O USO DE topiramate concomitante: administrao concomitante de topiramate e de cido valprico foi associada com hiperamonemia, com ous sem encefalopatia, nos pacientes Que toleraram uma ous outra droga isoladamente. Os sintomas clnicos de encefalopatía por hiperamonemia incluem frequentemente alteraes agudas pas nvel e / OU na Funo cognitiva, com letargia ous vmitos. Na maioria dos casos, os sintomas e Sinais donc diminudos com descontinuidade de uma outra droga ous. Este evento adverso pas devido un uma interao farmacocintica. No se sabe soi une monoterapia com topiramate is associada un hiperamonemia. Os pacientes com erros inatos faire metabolismo ous atividade mitocondrial heptica reduzida podem apresentar risco aumentado para hiperamonemia, com ous sem encefalopatia. Embora pas estudada, un interao de topiramate e cido valprico pode exacerbar defeitos existentes OÜ deficincias revelar em PESSOAS suscetveis (veja contre-indicaes e advertncias distrbios faire ciclo da uria e precaues - hiperamonemia). Gerais: pelo fato de terem sido relatados casos de alteraes na fase secundria da agregao plaquetria, trombocitopenia e anormalidade nos parmetros da coagulao (. Ex Fibrinognio baixo), recomenda-soi un contagem de plaquetas e realizao de testicules de coagulao antes de iniciar o tratamento e depois, periodicamente. Os pacientes com indicao de cirurgias eletivas Devem ser monitorados com relao contagem de plaquetas e testicules de coagulao antes da cirurgia. Uma vez o Que divalproato de SDIO pode Interagir com medicamentos administrados concomitantemente capazes de induzir enzimas, determinaes peridicas da concentrao plasmtica de valproato e medicamentos concomitantes alors recomendadas Durante un inicial terapia (ver Interaes Medicamentosas). O valproato eliminado parcialmente pela urina, COME metablito cetnico, o que pode prejudicar un interpretao dos resultados do teste de corpos cetnicos na urina. Foram relatadas alteraes nos testicules da Funo da tireide Associadas ao uso de valproato. Desconhece-se o significado clnico desse fato. Ideao suicida pode ser uma manifestao de transtornos psiquitricos preexistentes e pode persistir au Québec ocorra remisso significante dos sintomas. Superviso de pacientes de alto risco deve acompanhar un terapia medicamentosa inicial. H estudos in vitro Que sugerem Que o valproato Estimula un replicao dos URV VIH e CMV em Certas condies experimentais. A clnica de conseqncia, se Houver, pas conhecida. Adicionalmente, un relevncia dessas descobertas in vitro incerta para pacientes recebendo terapia anti-rétroviral supressiva mxima. Entretanto, estes dados Devem ser levados em considerao ao se interpretar os pelo de hiv de resultados da monitorizao régulière da carga virales pacientes em recebendo valproato ous ne acompanhamento clnico de pacientes Infectados por CMV. Reao de hipersensibilidade de mltiplos orgos: reaes de hipersensibilidade de mltiplos orgos foram raramente relatadas com associao temporelle prxima aps o incio da terapia com o valproato em adultos e em pacientes peditricos. Embora houvesse um Nmero limitado de relatrios, muitos destes casos resultaram em hospitalizao. Os Sinais e os sintomas deste distrbio eram diversos Entretanto, os pacientes tipicamente, embora pas exclusivamente, apresentaram febre e erupes cutneas, com envolvimento de outros RGOS do sistema. Outras manifestaes Associadas podem incluir linfoadenopatia, hepatite, anormalidade de testicules de Funo faire fgado, anormalidades hematolgicas (por exemplo, eosinofilia, trombocitopenia, neutropénie), prurido, nefrite, oligria, sndrome hépato, artralgia e astenia. Como o distrbio varivel em sua expresso, Sinais e sintomas de outros RGOS aucun relacionados aqui podem ocorrer. Se Houver suspeita desta Reao, o valproato deve ser interrompido e um tratamento alternativo ser iniciado. Embora un existncia de Sensibilidade cruzada com outras drogas Que produzem esta sndrome pas seja clara, un experincia com drogas Associadas un hipersensibilidade de mltiplos RGOS indicaria Que isso possvel. Advertncias Hepatotoxicidade: casos de insuficincia heptica resultando em Fatalidade ocorreram em pacientes recebendo cido valprico. Estes incidentes usualmente ocorreram durante os primeiros seis meses de tratamento. Hepatotoxicidade tombe OÜ fatale pode ser precedida por sintomas aucun especficos, COMO mal-estar, fraqueza, letargia, œdème facial, anorexie e vmitos. Em pacientes com epilepsia, un perda de Controle de crises tambm pode ocorrer. Os pacientes Devem ser cuidadosamente monitorizados quanto ao aparecimento desses sintomas. Testicules de Funo heptica devero ser realizados antes do do incio e tratamento em intervalos freqentes aps iniciado, especialmente durante os primeiros seis meses. Pas entanto, mdicos os aucune Devem confiar totalmente na bioqumica srica, uma vez Que estes exames nem sempre apresentam alteraes, Sendo, portanto, fondamentale une obteno de histria clnica e realizao de exames fsicos cuidadosos. Deve-se ter muito cuidado quando divalproato de SDIO pour administrado em pacientes com histria pregressa de doena heptica. Pacientes em uso de mltiplos anticonvulsivantes, crianas, pacientes com doenas metablicas congnitas, com doena convulsiva tombe associada un e mentale retardo pacientes com doena orgnica cérébrale, notamment podem ter um risco. A experincia tem demonstrado Que crianas abaixo de DOI anos de idade apresentam um risco consideravelmente maior de desenvolver hepatotoxicidade fatale, especialmente aquelas com condies anteriormente mencionadas. Quando o divalproato de SDIO pour usado neste grupo de pacientes, dever ser administrado com extremo cuidado e COME agente nico. Os benefcios da terapia Devem ser avaliados em relao aos riscos. A experincia em epilepsia tem indicado Que un incidncia de hepatotoxicidade fatale decresce consideravelmente, de forma progressiva, em pacientes Mais velhos. O medicamento deve ser descontinuado imediatamente na Presena de disfuno heptica significativa, suspeita ous aparente. Em Alguns casos, un disfuno heptica progrediu apesar da descontinuao do medicamento. Pancréatite: casos de pancreatite envolvendo risco de vida foram relatados tanto em crianas COME em adultos Que receberam valproato. Alguns desses casos foram descritos COME hemorrgicos com rpida progresso dos sintomas iniciais un bito. Alguns casos ocorreram logo aps o incio faire uso, mas tambm aps vrios anos de uso. O ndice baseado nos casos relatados excede o populao esperado na em geral e Houve casos nos quais une pancreatite recorreu aps nova tentativa com valproato. Em estudos clnicos, ocorreram 2 casos de pacreatite em 2416 pacientes sem alternativa étiologie, representando 1044 pacientes-anos. Pacientes e responsveis Devem ser advertidos Que dor abdominale, nusea, vmitos e / ous l'anorexie, podem ser sintomas de pancreatite, requerendo avaliao mdica imediata. Se pour diagnosticada pancreatite, o valproato dever ser descontinuado. O tratamento alternativo para a Condio mdica subjacente deve ser iniciado conforme clinicamente indicado (ver Precaues e Advertncias). Trombocitopenia: un freqncia de efeitos adversos (particularmente enzimas hepticas elevadas e trombocitopenia) dose de relacionada pode de estar. Num estudo clnico com divalproato de SDIO COME monoterapia em pacientes com epilepsia, 34/126 pacientes (27) recebendo aproximadamente 50 mg / kg / jour, em mdia, apresentaram pelo menos um valor de plaquetas 75 x 109 / l. Approximatif metade desses pacientes tiveram o tratamento descontinuado, com retorno das contagens de plaquetas ao normal. Nos pacientes remanescentes, comme contagens de plaquetas normalizaram-se mesmo com un continuao do tratamento. Neste estudo, un probabilidade de trombocitopenia pareceu aumentar significativamente em concentraes totais de valproato 110 mcg / ml (Mulheres) ous 135 mcg / ml (homens). O benefcio teraputico Que pode acompanhar que maiores doses dever, portanto, ser considerado contre un Possibilidade de maior incidncia de eventos adversos. Distrbios do ciclo da uria (DCU): relatada encefalopatia foi hiperamonmica, algumas VEZES fatale, aps o incio faire tratamento com valproato em pacientes distrbios com font ciclo da uria, um grupo de anormalidades genticas incomuns, particularmente deficincia de ornitina-transcarbamilase. Antes de iniciar o tratamento com valproato, un avaliao com relao Presena de DCU deve ser considerada nos seguintes pacientes: 1) aqueles com histria de encefalopatia inexplicvel ous coma, encefalopatia associada un sobrecarga Protica, encefalopatia relacionada com a gestao ou PS-parto, retardo inexplicvel mentale, ous histria de amnia ous glutamina plasmtica elevada 2) aqueles com vmitos cclicos e letargia, episdios de irritabilidade extrema, ataxie, baixos nveis de nitrognio de uria sangnea, evacuao Protica 3) aqueles com histria familier de DCU ous histria familier de Bitos infantis inexplicveis (particularmente meninos). 4) aqueles com outros Sinais ous sintomas de DCU. Pacientes Que desenvolverem Sinais ous sintomas de encefalopatia hiperamonmica inexplicvel durante o tratamento com valproato, Devem ser tratados imediatamente (incluindo un interrupo faire tratamento com valproato) e ser avaliados com relao Presena de um distrbio faire ciclo da uria subjacente. (Ver Precaues). Carcinognese, mutagnese e fertilidade: o cido valprico foi administrado por par voie orale une ratos Sprague Dawley e camundongos ICR (HA / ICR) em les doses, de 80 e 170 mg / kg / jour (aproximadamente 10 e 50 da diria dose mxima humana na la base de mg / m2) anos durante de DOI. Em Ambas comme espcies foram observadas uma variedade de tumores. Os principais Achados foram aumento estatisticamente significante da incidncia de fibrossarcomas subcutneos em ratos Sprague-Dawley Qué receberam altas doses de valproato por DOI anos e adénomes pulmonares benignos, relacionados com une dose, em camundongos machos. O significado desses Achados para o homem pas conhecido à o momento. Estudos com valproato, usando sistemas bacterianos in vitro (teste de AMES) aucune evidenciaram potencial mutagnico, Efeitos letais Dominantes camundongos em, nem aumento na freqncia de aberraes cromossmicas (SCE) em um Estudo citogentico in vivo ratos em. Aumento na freqncia de alteraes nas cromtides irms foi relatado em um estudo de crianas epilpticas recebendo valproato, mas esta associao pas observada foi em estudos conduzidos com adultos. Houve algumas evidncias de que une freqncia de SCE poderia estar associada com epilepsia. O significado biolgico desse aumento pas conhecido. Estudos de toxicidade Crnica em ratos Jovens e adultos e em bureaux demonstraram Reduo da espermatognese e atrofia testiculaire com doses orais de 400 mg / kg / dia ou mais ratos em (aproximadamente equivalente ous maior faire Que une dose diria mxima em Humanos na la base de mg / m2), bureaux e 150 mg / kg / jour ou mais em (aproximadamente 1,4 vezes maior do Que une dose diria mxima em Humanos na la base de mg / m2). Estudos de fertilidade de segmento em ratos mostraram Que doses orais de 350 mg / kg / jour (dose aproximadamente de igual diria de mxima em Humanos na la base de mg / m2) durante 60 dias pas afetaram un fertilidade. O efeito do valproato pas desenvolvimento testiculaire e na ProDuo espermtica de fertilidade em Humanos pas conhecido. Uso na gravidez de Depakote Uso durante un gravidez e lactao: h dados Que sugerem uma incidncia aumentada de malformaes congnitas Associadas com o uso faire cido valprico durante un gravidez, quando comparada com algumas outras drogas antiepilepticas. Conseqentemente, o cido valprico deve ser considerado para mulheres com potencial para engravidar somente depois que os riscos FOREM discutidos extensamente com a paciente e pesados de encontro aos benefcios potenciais do tratamento. H mltiplos RELATOS na literatura clnica Que Indicam Que o uso de medicamentos anticonvulsivantes em geral, durante un gravidez, resulta em um aumento da incidncia de defeitos congnitos pas foeto. Portanto, os anticonvulsivantes s Devem ser administrados un mulheres com potencial para engravidar se demonstrarem claramente serem essenciais aucun tratamento de suas crises convulsivas. Os dados descritos abaixo foram obtidos quase Que exclusivamente de mulheres Que receberam valproato para tratar un epilepsia. Relatos publicados e no publicados indicaram Que o cido valprico pode produzir efeitos teratognicos, Tais COME defeitos pas neural canal (exemplo, Espinha bfida) nos Fetos de mulheres recebendo o medicamento Durante un gravidez. A incidncia de defeitos pas neuronaux canal sans foeto pode ser aumentada em gestantes Que receberem valproato durante o primeiro quarter da gravidez. Centros de controle de doenas (CDC) dos Estados unidos estimaram em aproximadamente 1 a 2 o risco de crianas nascidas de mulheres expostas ao cido valprico apresentarem Espinha bfida. Outras anormalidades congnitas (defeitos crnio-faciais, malformaes cardiovasculares e anormalidades envolvendo vrios sistemas corporais), compatveis ous incompatveis com a vida, relatadas foram. Non Existem dados suficientes para determinar un incidncia destas anormalidades congnitas. A maior incidncia de anomalias congnitas em mulheres com distrbios convulsivos, tratadas com medicamentos antiepilpticos, pas estabelece uma relao Causa-efeito, pois Existem problemas metodolgicos intrnsecos na obteno adequada de dados de teratogenicidade do medicamento em Humanos fatores genticos ous condies prprias da epilepsia podem ser Mais Importantes na contribuio de anomalias congnitas faire Que o tratamento medicamentoso. Houve relatos de atraso de desenvolvimento nos filhos das Mulheres Que receberam cido valprico durante un gravidez. Pacientes recebendo valproato podem desenvolver anormalidades de coagulao. Uma paciente Que apresentava baixo fibrinognio, quando recebeu mltiplos anticonvulsivantes, incluindo valproato, deu luz un uma criana com afibrinogénémie e subseqente por hemorragia morte. Portanto, se o valproato pour usado durante un gravidez, os parmetros de coagulao devero ser monitorizados cuidadosamente. Insuficincia heptica resultando em um RECM de morte-nascido e de um lactente foram relatadas aps o uso de valproato Durante un gravidez. Estudos em animais demonstram teratogenicidade induzida por valproato. Foi camundongos observado em, ratos, Coelhos e macacos, freqncias aumentadas de malformaes, bem COME de atraso faire crescimento intrauterino e bito, aps exposio pr-natal valproato ao. Malformaes do sistema esqueltico de manière anomalias estruturais Mais comumente produzidas em animais de experimentao, mas os defeitos faire fechamento faire tubo observados foram neuronaux em camundongos expostos un concentraes de valproato pas de plasma materno acima de 230 mcg / ml (2,3 vezes maior Que o limite supérieure de doses recomendadas un humanos) durante perodos suscetveis de desenvolvimento embrionrio. Une dose de uma administrao de voie orale de 200 mg / kg / jour ou mais (50 da diria dose mxima humana, OU maior na la base de mg / m2) une ratas prenhes durante un organognese produziu malformaes (esqueleto, corao e urogenitais) e atraso pas das crescimento crias. doses Essas resultaram em nveis plasmticos de picos maternos de aproximadamente 340 mcg / ml ou mais (3,4 vezes o limite supérieure da variao teraputica em humanos, ou mais). Nas crias De ratas recebendo dose de 200 mg / kg / dia durante quase toda un gravidez, foram relatadas alteraes do comportamento. dose Uma orale de 350 mg / kg / dia (duas vezes une diria dose mxima humana na la base de mg / m2) produziu malformaes aucun Esqueleto e vsceras em Coelhos expostos Durante un organognese. Aps administrao dose de uma orale de 200 mg / kg / jour (diria dose Igual mxima humana na la base de mg / m2) Durante un organognese, foram observadas malformaes esquelticas, faire atraso crescimento, e bito, em macacos rhésus. Esta dose resultou em nveis plasmticos maternos de pico de aproximadamente 280 mcg / ml (2,8 vezes maior Que o limite supérieure da variao teraputica humana). Medicamentos antiepilpticos aucun descontinuados devero ser abruptamente em pacientes nos quais o medicamento administrado para prevenir convulse faire tipo grande mal devido alta Possibilidade de desenvolvimento de estado de mal epilptico com hipxia concomitante e risco de vida. Em Casos individuais une onde gravidade e freqncia de crises afin Tais Que faire un retirada medicamento ne represente um risco tombe para o paciente, un descontinuao do medicamento pode ser considerada antes e Durante un gravidez. Non entanto, isto aucun pode ser Subestimado para crises menores. Como para todo medicamento anticonvulsivante, antes de determinar administrao ous suspenso faire medicamento em casos de gravidez, o mdico dever ponderar os possveis riscos diante dos benefcios proporcionados pela medicao e avaliar SE gravidade ea freqncia dos distrbios convulsivos pas iro implicar em perigo maior para a gestante eo foeto. Se este medicamento pour utilizado durante un gravidez, ous SE paciente engravidar Durante un administrao faire medicamento, un paciente dever ser avaliada em relao ao potencial risco para o foeto. Testicules para defeitos de detectar do canal neural e outros usando procedimentos Atualmente aceitos devero ser considerados COME parte da rotina pr natal-em mulheres em idade frtil recebendo valproato. Uso na amamentao: o valproato excretado pas leite materno. Comme concentraes pas leite materno foram relatadas COME sendo de 1 à 10 das concentraes sricas. No se sabe qual efeito isto tères sobre um beb lactente. Deve-se levar em considerao un interrupo da amamentao quando o divalproato de SDIO pour administrado un mulher uma lactante. Interaes medicamentosas de Depakote A. Efeitos de medicamentos co-administrados na depurao faire valproato Os medicamentos Que afetam o nvel de expresso das enzimas hepticas, particularmente aqueles Que elevam os nveis das glicuroniltransferases, podem aumentar un depurao de valproato. Por exemplo, fenitona, carbamazepina e fenobarbital (ou primidona) podem Duplicar un depurao de valproato. Assim, pacientes em monoterapia geralmente apresentaro meias-vidas maiores e concentraes Mais altas faire Que pacientes recebendo politerapia com medicamentos antiepilpticos. Em contraste, medicamentos inibidores das isoenzimas faire citocromo P450, COME por EXEMPLO antidepressivos os, devero ter pouco efeito sobre a depurao faire valproato, porque un oxidao mediada por microssomos do citocromo P450 uma via secundria de metablica relativamente pas Importante, comparada glicuronidao e bêta-oxidao . DeVido un Essas alteraes na depurao de valproato, un monitorizao de suas concentraes e de medicamentos concomitantes dever ser intensificada sempre que medicamentos indutores de enzimas FOREM introduzidos OÜ retirados. A lista seguinte fornece informaes sobre o potencial ous un influncia de uma srie de medicamentos comumente prescritos sobre a farmacocintica do valproato. Medicamentos com Important potencial de interao cido acetilsaliclico: um estudo envolvendo co-administrao de cido acetilsaliclico em doses antipirticas (11 a 16 mg / kg) a pacientes peditricos (n6) revelou um decrscimo na protena ligada e uma inibio faire metabolismo faire valproato. A FRAO livre de valproato aumenta quatro vezes na Presena de cido acetilsaliclico, quando comparada com o valproato, administrado COME monoterapia. A via da - oxidao consistindo de 2-E-cido valprico, 3-OH-cido valprico, e 3-ceto cido valprico foi diminuda de 25 faire de metablitos excretados quando o valproato administrado sozinho foi, par 8,3 quando na Presena totale de cido acetilsaliclico. Cuidados Devem ser observados se valproato e cido acetilsaliclico FOREM administrados concomitantemente. Felbamato: um estudo envolvendo co-administrao de 1200 mg / dia de felbamato com valproato em pacientes com epilepsia (n10) revelou um Aumento pas pico de concentrao mdia de valproato de 35 (de 86 par 115 mcg / mL) Comparado com a administrao isolada de valproato. O aumento da dose de felbamato par 2400 mg / dia aumentou o pico de concentrao mdia faire valproato para 133 mcg / mL (aumento adicional de 16). Uma diminuio na dosagem de valproato pode ser necessria quando un terapia com felbamato pour iniciada. Meropenem: foram relatados nveis subteraputicos de cido valprico quando méropenem foi co-administrado. Rifampicina: um estudo de co-administrao de dose nica de valproato (7 mg / kg), 36 horas aps OSU dirio de rifampicina (600 mg) por cinco Noites consecutivas, revelou aumento de 40 na depurao de valproato orale. Neste caso, une dose de valproato deve ser Ajustada, quando necessrio. Medicamentos para os quais pas detectada nenhuma foi interao ous com interao sem importncia clnica Anticido: um estudo envolvendo co-administrao de 500 mg de valproato com anticidos comumente usados (ex: Hidrxidos de magnsio e alumnio em les doses, de 160 mEq) aucune revelou efeito na da absoro extenso do valproato. Clorpromazina: um estudo de administrao de 100 a 300 mg / dia de clorpromazina un pacientes esquizofrnicos Que j estavam recebendo valproato (200 mg, duas vezes ao dia) revelou um aumento de 15 de dos de plasmticos font valproato. Halopéridol: um estudo com a administrao de 6 a / dia de halopéridol un pacientes esquizofrnicos j recebendo valproato 10 mg (200 mg, duas vezes ao dia) non revelou alteraes significativas nos nveis plasmticos Mais baixos (concentrao de vale) de valproato. Cimetidina e Ranitidina: pas alteram un depurao do valproato. B. Efeitos do valproato em outros medicamentos O valproato um fraco inibidor de algumas enzimas faire sistema citocromo P450, epoxidrase, e glucuroniltransferase. A lista seguinte fornece informaes un respeito da influncia faire valproato sobre un farmacocintica ous farmacodinmica de medicamentos Mais comumente prescritos. Medicamentos com Important potencial de interao amitriptilina / nortriptilina: un administrao de uma dose nica orale de 50 mg de amitriptilina à 15 voluntrios sadios (10 homens e 5 mulheres) Que receberam valproato (500 mg duas vezes ao dia), resultou numa diminuio de 21 na depurao plasmtica da amitriptilina e de 34 na depurao totale nortriptilina da. H relatos raros de uso concomitante faire valproato e da amitriptilina Que resultaram em aumento do nvel da amitriptilina. O uso de valproato concomitante e amitriptilina raramente foi associado com toxicidade. A monitorizao dos nveis de amitriptilina deve ser considerada para pacientes recebendo valproato concomitantemente com amitriptilina. Deve-se considerar un diminuio da dose de amitriptilina / nortriptilina na Presena de valproato. Carbamazepina (CBZ) / carbamazepina-10,11-epxido (CBZ-E): nveis sricos de CBZ diminuem 17 enquanto Que de CBZ-E aumentam em torno de 45 na coadministrao de valproato e CBZ em pacientes epilpticos. Clonazépam: o de uso concomitante cido valprico e de clonazépam pode induzir estado de ausncia em pacientes com histria desse tipo de crises convulsivas. Diazépam: o valproato desloca o diazepam de seus locais de ligao ALBUMINA plasmtica e inibe seu metabolismo. Une co-administrao de valproato (1500mg diariamente) aumentou un FRAO livre de diazépam (10 mg) em 90 em voluntrios sadios (n6). A depurao plasmtica e o le volume de distribuio do diazépam Livre foram reduzidos em 25 e 20, respectivamente, na Presena de valproato. Un meia-vida de eliminao faire diazépam permaneceu inalterada com a adio de valproato. Etossuximida: o valproato inibe o metabolismo de etossuximida. Une dose de uma de la administrao nica de etossuximida de 500 mg com valproato (800 a 1600 mg / dia) a voluntrios sos foi Acompanhada por um aumento de 25 na meia-vida de eliminao da etossuximida e um decrscimo de 15 na sua depurao Comparado de quando totale un etossuximida administrada COME monoterapia. Pacientes recebendo valproato e etossuximida, especialmente em outros conjunto com anticonvulsivantes, Devem ser monitorizados em relao s alteraes das concentraes sricas de Ambas comme substncias. Lamotrigina: em um estudo envolvendo dez voluntrios sadios, un meia-vida de eliminao da Lamotrigina pas estado de equilbrio aumentou de 26 par 70 horas quando administrada em conjunto com valproato (aumento de 165). Portanto, une dose de Lamotrigina dever ser reduzida entre - casos. Fenobarbital: o valproato inibe o metabolismo do fenobarbital. Une co-administrao de valproato (250 mg duas vezes ao dia por 14 dias) com fenobarbital un indivduos Normais (n6) resultou num aumento de 50 na meia-vida e numa Reduo de 30 na depurao plasmtica faire fenobarbital (dose nica 60 mg) . Une dose de da FRAO de fenobarbital excretada inalterada aumentou 50 na Presena de valproato. H evidncias de depresso tombe faire SNC, com ous sem elevaes significativas das concentraes sricas de barbiturato ous valproato. Todos os pacientes recebendo tratamento com barbiturato concomitante Devem ser cuidadosamente monitorizados quanto toxicidade neurolgica. Se possvel, comme concentraes sricas de barbituratos devero ser determinadas e un dosagem dever ser reduzida, quando necessrio. Fenitona: o valproato desloca un fenitona de sua ligao com a ALBUMINA plasmtica e inibe seu metabolismo heptico. Une co-administrao de valproato (400 mg, 3 vezes ao dia) e fenitona (250 mg), em voluntrios sadios (n7), foi associada com aumento de 60 na FRAO livre de fenitona. A depurao plasmtica totale e o le volume aparente de distribuio da fenitona aumentaram em 30 na Presena de valproato. H relatos de desencadeamento de crises com a combinao de valproato e fenitona em pacientes com epilepsia. Se necessrio, deve-se ajustar une dose de fenitona de acordo com un situao clnica. Primidona: metabolizada em barbiturato e portanto pode tambm estar envolvida em interao semelhante faire valproato com fenobarbital. Tolbutamida: em Experimentos in vitro, un FRAO livre de tolbutamida foi aumentada de 20 par 50 quando adicionada em Amostras plasmticas de pacientes tratados com valproato. A relevncia clnica desse fato desconhecida. Topiramate: administrao concomitante faire cido valprico e faire topiramate associada foi com hiperamonemia, com ous sem encefalopatia (veja CONTRA - INDICAES e ADVERTNCIAS - distrbios do ciclo de Uria e - Hiperamonemia e encefalopatía Associados com o de uso concomitante topiramate). Varfarina: em um estudo in vitro, o valproato aumentou un FRAO pas ligada de varfarina em à 32,6. A relevncia teraputica deste achado desconhecida Entretanto, testicules para monitorizao de coagulao devero ser realizados se o tratamento com divalproato de SDIO pour Institudo pacientes em Tomando anticoagulantes. Zidovudina: para VIH em 6 pacientes, un depurao da zidovudine (100 mg CADA 8 horas ) diminuiu em 38 aps un administrao de valproato (250 ous 500 mg CADA 8 horas) un meia-vida da zidovudine ficou inalterada. Medicamentos para os quais pas detectada nenhuma foi interao ous com interao sem importncia clnica Acetaminofeno: o valproato pas apresentou nenhum efeito nos parmetros farmacocinticos faire acetaminofeno quando administrado concomitantemente TRS pacientes com epilepsia. Clozapina: Em pacientes psicticos (N11), aucun foram observadas interaes quando o valproato administrado concomitantemente foi com clozapina. LTIO: un co-administrao de valproato (500 mg duas vezes ao dia) e LTIO (300 mg TRS VEZES ao dia) un voluntrios sadios faire sexo masculino (n16) aucun efeitos de apresentou pas estado de equilbrio cintico do LTIO. Hemticas e linfticas - Equimoses. Urogenitais - Dismenorria, disria e incontinncia urinria.
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